sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ESCANDALO NA COMPRA DOS AVIOES

Não fosse essa espécie de abdução coletiva a que estamos todos submetidos, com “O Cara” deitando e rolando sobre as instituição — e a moralidade pública — , o caso dos caças Rafale seria tratado como aquilo que é: UM ESCÂNDALO, talvez o maior do governo Lula. Não é assim porque eu quero. É assim porque é. A Índia abriu uma concorrência internacional para a compra — ATENÇÃO!!! — de 126 caças. Valor que se dispõe a pagar a Força Aérea Indiana: US$ 10 bilhões. Seis modelos participaram da primeira rodada de seleção: os americanos F 18 e F 16, o Eurofighter Typhoon, o russo MiG 35, o sueco Gripen NG e o Rafale. Só um caça foi descartado no começo da disputa: o Rafale. Justificativa: não cumpria os requisitos mínimos de desempenho técnico exigidos pela Força Aérea Indiana.

Como vocês sabem, o Rafale é o caça que Lula decidiu comprar ao arrepio da recomendação da Aeronáutica, que é quem entende da área no Brasil. Lula, o Homem com o Isopor na Cabeça, é especialista em outros assuntos. Muitos indagarão: “Mas o escândalo está em ter a Força Aérea da Índia rejeitado o Rafale, que Lula quer comprar?” Não! Já contei onde está. É que a abdução em curso está nos impedindo de ver as coisas com a rapidez necessária. Já chego lá. Antes, algumas outras considerações. Ah, sim: depois de ler este post, você pode obter mais detalhes na concorrência indiana no site India Defence. Sigamos.

Enquanto o Rafale esteva na concorrência, Nicolas Sarkozy, o comelô de aviões e marido de Carla Bruni, fez o mesmíssimo lobby que vem fazendo no Brasil. A diferença é que, na Índia, a avaliação é realmente técnica. Por lá, não basta apenas adular o imperador absolutista, dispensar-lhe rapapés, elegê-lo “o homem do ano”, para embolsar alguns bilhões. Desde o começo da concorrência, informam os sites indianos que trataram do assunto, o Rafale era considerado a pior alternativa entre — atenção! — SETE MODELOS.

A chamada grande imprensa, que a canalha petralha acusa de ser “antigovernista” (podem rolar de rir), se interessou pelo assunto? Que eu tenha achado, só o Estadão Online publicou um despacho da Reuters no dia 16 de abril de ano passado. Depois o assunto sumiu. Como vocês sabem, a Força Aérea Brasileira também não quer o Rafale. Entre os três caças que avaliou, preferiu o sueco Gripen NG. Em segundo lugar, ficou o F-18. Em último, o avião francês. Como reagiu o governo do Homem do Ano do Le Monde? Considerou a hipótese de punir o que chamou de “vazamento” do relatório. Onde já se viu a Aeronáutica ficar se metendo com caças?

Celso Amorim, um gigante da filosofia, ainda maior por dentro do que por fora, deu-se a especulações metafísicas: “Às vezes, o barato sai caro”. Samuel Pinheiro Guimarães, o chefe da banda antiamericana do governo e da Sealopra, indagou se a gente compra um carro só pensando no preço… A mediocridade dessa gente é espantosa, especialmente quando tenta mimetizar Lula nas suas filosofadas e metáforas. O que, nele, aspira a um saber popular revela-se pelo que é na boca dos doutores: BOÇALIDADE PURA E SIMPLES.

E o escândalo, além do fato de que Lula anunciou o vitorioso quando a avaliação estava em curso??? Vamos lá. A Dassault, que fabrica os Rafales, se ofereceu para vender 126 caças à Índia por US$ 10 bilhões. Preço médio de cada avião: US$ 79.365.079,36. O Brasil está disposto a pagar R$ 10 bilhões por 36 aviões — ou US$ 5.681.818.181. Dividindo-se esse valor em dólar pelo número de aparelhos, chega-se ao custo unitário: US$ 157.828.282,82. Cada Rafale para o Brasil custa mais do que o dobro do que custaria para a Índia. Atenção: ESTAMOS FALANDO DO MESMO MODELO DE AVIÃO E DE CONCORRÊNCIAS FEITAS AO MESMO TEMPO.

Agora entendo o que o sr. Samuel Pinheiro Guimarães quer dizer quando afirma que a gente não compra um carro só pelo preço. No caso, parece que se compra também para agradar o fornecedor, não é mesmo? Que, sei lá, se não tiver o coração tão duro quanto o do faraó, dá ao menos um chaveiro de presente ao comprador. Já quanto a Amorim, o que pensar? Nem uma antítese tornada um clichê popular resiste a este monumento, logo involuindo para a tautologia: O CARO SAI CARO!

É incrível que um dos maiores negócios do governo Lula, com jeito, história e números de negociata, se faça sob o silêncio cúmplice de boa parte da imprensa e, como não poderia deixar de ser, da oposição

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Nota de Sérgio Guerra sobre Dilma Rousseff

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), emitiu uma dura nota criticando afirmações recentes da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, que, circunstancialmente, também é ministra da Casa Civil. Segundo a petista, se os tucanos ganharem a eleição em 2010, vão extinguir o PAC e o Bolsa Família. “Dilma mente”, reage Sérgio Guerra. Leia íntegra da nota:

NOTA À IMPRENSA

Dilma Rousseff mente. Mentiu no passado sobre seu currículo e mente hoje sobre seus adversários. Usa a mentira como método. Aposta na desinformação do povo e abusa da boa fé do cidadão.

Mente sobre o PAC, mente sobre sua função. Não é gerente de um programa de governo e, sim, de uma embalagem publicitária que amarra no mesmo pacote obras municipais, estaduais, federais e privadas.

Mente ao somar todos os recursos investidos por todas essas instâncias e apresentá-los como se fossem resultado da ação do governo federal. Apropria-se do que não é seu e vangloria-se do que não faz.

Dissimulada, Dilma Rousseff assegurou à Dra. Ruth Cardoso que não tinha feito um dossiê sobre ela. Mentira! Um mês antes, em jantar com 30 empresários, informara que fazia, sim, um dossiê contra Ruth Cardoso.

Durante anos, mentiu sobre seu currículo. Apresentava-se como mestre e doutora pela Unicamp. Nunca foi nem uma coisa nem outra. Além de mentir, Dilma Rousseff omite. Esconde que, em 32 meses, apenas 10% das obras listadas no PAC foram concluídas - a maioria tocada por estados e municípios. Cerca de 62% dessa lista fantasiosa do PAC - 7.715 projetos- ainda não saíram do papel.

Outra característica de Dilma Rousseff é transferir responsabilidades. A culpa do desempenho medíocre é sempre dos outros: ora o bode expiatório da incompetência gerencial são as exigências ambientais, ora a fiscalização do Tribunal de Contas da União, ora o bagre da Amazônia, ora a perereca do Rio Grande do Sul.

Assume a obra alheia que dá certo e esconde sua autoria no que dá errado. Dilma Rousseff se escondeu durante 21 horas após o apagão. Quando falou, a ex-ministra de Minas e Energia, chefe do PAC, promovida a gerente do governo, não sabia o que dizer, além de culpar a chuva e de explicar que blecaute não é apagão.

Até hoje, Dilma Rousseff também se recusou a falar sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos, com todas as barbaridades incluídas nesse Decreto, que compromete a liberdade de imprensa, persegue as religiões, criminaliza quem é contra o aborto e liquida o direito de propriedade. Um programa do qual ela teve a responsabilidade final, na condição de ministra-chefe da Casa Civil.

Está claro, portanto, que mentir, omitir, esconder-se, dissimular e transferir responsabilidades são a base do discurso de Dilma Rousseff. Mas, ao contrário do que ela pensa, o Brasil não é um país de bobos.

Senador Sérgio Guerra
Presidente Nacional do PSDB
Brasília, 20 janeiro de 2010

Lula investiu mais que FHC ?

Quase todos os dias ouvimos falar do tal do PAC. Todos sabem que não passa de balela. O programa foi lançado em 2006, de lá pra cá, menos de 20% das obras estão concluídas. O governo fica alardeando que já investiu R$ 643 bilhões no programa, sendo que o próprio ministério do planejamento informa em seu site que o valor investido foi de meros R$ 30,7 bilhões. Existe dinheiro disponível para investimento, simplesmente não está sendo gasto.

Todos sabem que a arrecadação do governo vem subindo desde quando FHC era presidente. Em nenhum ano de 94 até hoje houve queda de arrecadação. Os anos de 2003 até 2008 foram os anos de bonança fiLinknanceira no mercado internacional e a arrecadação de hoje é muito maior do que a que existia durante o governo FHC.

O que é assustador é que, apesar de todo esse aumento da arrecadação Lula ainda não conseguiu se equiparar à FHC em valor investido. Durante os 7 primeiros anos do FHC foram R$ 150 bilhões em investimentos, enquanto isso, nos 7 anos de Lula até agora foram míseros R$ 127 bilhões. Veja aqui

ONU se desculpa por erro sobre derretimento das geleiras

OSLO - O painel das Nações Unidas de cientistas climáticos expressou hoje arrependimento por ter exagerado sobre a velocidade com que as gelereias do Himalaia estão derretendo.

Segundo as previsões equivocadas, as geleiras desapareceriam até 2035.

Líderes do Painel Intergovernamental para a Mudança Climática (da sigla em inglês IPCC) "se arrependem da incorreta aplicação dos bons procedimentos do IPCC neste caso", afirmaram em um trecho de um relatório científico.

A Índia e alguns pesquisadores do clima criticaram o IPCC por avaliar erroneamente o estado do derretimento das geleiras, que sazonalmente ajudam a suprir diversas nações, como a China e a Índia, com água.

Um desaparecimento dessas geleiras interromperia drásticamente fluxos de água na Ásia que são vitais para irrigação. Líderes do IPCC afirmam que estão fortemente comprometidos para garantir um alto nível dos relatórios.

Nesta semana, o ministro do Meio Ambiente da Índia, Jairam Ramesh, disse que "as geleiras estão diminuindo, mas o relatório segundo o qual elas desaparecerão em 2035 não está baseado em evidências científicas.

O IPCC alega que a projeção de 2035 foi feita a partir de "estimatimas vagas sobre o ritmo do derretimento" e que verificações apropriadas não foram realizadas.

Fonte: Revista Info

Nunca acreditei muito nessas historinhas mal-contadas do aquecimento global, sempre me pareceu conversa mole, agora a ONU se vê obrigada a voltar atrás na previsão do fim do mundo. Após o vazamento dos e-mails do Climate Research Unit da universidade East Anglia(UK), onde professores renomados ensinavam como distorcer as informações pra fazer parecer que o fim do mundo estava próximo, ficou dificil manter as previsões catastróficas e a ONU teve que voltar atrás nas suas previsões.

Mais uma vez a ONU mostra a sua inutilidade, e depois reclamam que os EUA não respeitam as imposições da ONU, é brincadeira né.


quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Para Lula, Copa é só futebol, e sem juiz

Ninguém duvida que o Brasil vá oferecer ao mundo uma festa memorável na Copa de 2014. O país costuma enfrentar com louvor desafios, inclusive os esportivos. Mas, por outro lado, pedir que órgãos de fiscalização deem uma “afrouxada” em seu rigor para que as obras destinadas ao evento esportivo sejam mais ágeis, como quer o presidente Lula, é, no mínimo, má-fé. Na hipótese mais provável, é escancarar as portas para a corrupção.

O ritmo lento dos investimentos públicos brasileiros voltados à Copa se deve, principalmente, à inépcia administrativa do governo petista, do qual dona Dilma é tida como a principal “gerente”. Dois anos já se passaram sem que a fase fundamental das obras do Mundial fosse transposta: a preparação de projetos executivos. Está na hora de chamar o síndico.

Em solenidade de lançamento do “PAC da Copa” (como este pessoal é bom de slogan!), ocorrida semana passada no Itamaraty, o presidente pediu um “tratado de ajuste de contas” entre órgãos executores e fiscalizadores para que as obras sejam concluídas com agilidade. “Aquilo que você pode fazer em 45 dias, faça em cinco”, exigiu. Curiosa a lógica lulista: o que seu governo deveria ter feito em dois anos deve levar uns quatro, mas os outros é que devem apertar o passo...

Segundo o presidente, Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria Geral da União (CGU) não podem mais agir “como se tivéssemos vivendo tempo de normalidade”. Que anormalidade é esta que justificaria estes órgãos atuarem ao arrepio da lei? O que a Controladoria e o TCU fazem é cumprir a legislação brasileira, coibindo desvios e falcatruas. Fica o mistério de saber o que deve ser feito de forma diferente.

Se Lula tinha intenção de arranjar uma desculpa antecipada para um eventual atraso no cronograma das obras, atirou no alvo errado. No caso do PAC, por exemplo, o TCU só fiscaliza 4% das mais de duas mil obras do programa, muito pouco para impedir o andamento de qualquer projeto do governo. Além disso, como boa parte dos empreendimentos para a Copa irá se dar em áreas urbanas, há pouco risco de embargos do Ibama, como ocorre nas hidrelétricas do rio Madeira.

O entrave verdadeiro está em outro lugar: na falta de planejamento. Cadê a gerente? O Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) aponta atraso generalizado na criação e aprovação de projetos executivos de infraestrutura para o Mundial. A lentidão contribui para que obras e serviços fiquem mais caros, como mostrou a própria agência de notícias do governo. É esta a eficiência de dona Dilma?

De acordo com o Sinaenco, passados dois anos do anúncio da Copa o Brasil deixou de fazer o fundamental: uma preparação cuidadosa, com projetos que deixariam as obras a serem tocadas longe do improviso e legariam à população empreendimentos que melhorariam a vida de quem vive nos nossos grandes centros urbanos.

Hoje, o país está em situação pior do que a Inglaterra, que se prepara para as Olimpíadas de 2012. Logo que conquistou o direito de sediar os jogos olímpicos, o país europeu ficou um ano preparando grandes projetos executivos de engenharia, escavações e demolições. Com o trabalho de base bem resolvido, as construções começaram. Por aqui, ainda não se sabe nem mesmo quais são as obras prioritárias que devem ser feitas. Do lado do governo federal, o Mundial, por ora, é só blábláblá.

No Brasil, a preocupação não deve ser com arenas esportivas, que podem ficar prontas em dois anos, mas com gargalos estruturais em aeroportos, vias de acesso a estádios e áreas de reurbanização. O número de visitantes que deve desembarcar para ver os jogos é estimado em 600 mil pessoas, sem falar dos próprios brasileiros que irão aos estádios. A exasperação ocorre porque, como em épocas de “normalidade” o governo só consegue entregar 10% das obras prometidas, conforme já mostrado aqui, será preciso muito mais do que o “afrouxamento” da fiscalização para que as ações alcancem um ritmo razoável.

O ministro dos Esportes, Orlando Silva, já admitiu que pode haver um colapso nos aeroportos, como mostrou o Estadão. Isso torna ainda mais grave, por exemplo, a dificuldade que os investimentos nas ampliações de Cumbica e Viracopos encontram para serem realizados pelo governo federal. A construção do trem-bala virou outra miragem.

O curioso é que os problemas não se devem à falta de dinheiro. O governo já tem R$ 20 bilhões para os jogos, entre recursos do BNDES, FGTS e reservas do Tesouro. Entretanto, cerca de R$ 1,8 bilhão da verba já disponível foi cortado por falta de planejamento – cadê a “gerente” Dilma?

Por sorte, mesmo com tanto descontrole, não há risco de a Copa se tornar inviável por causa da negligência da União. Os estádios, a princípio, estão no prazo: um exemplo é o Mineirão, onde a gestão Aécio já tem um cronograma de obras montadinho que deve começar a ser executado já, incluindo a transferência dos jogos dos times mineiros para um estádio – já reformado – em Sete Lagoas.

Com tantas obras de vulto tocadas de improviso, haverá poucos ganhos efetivos para o cidadão brasileiro, apesar da montanha de dinheiro que será queimada. O ideal seria que as 12 capitais que receberão os jogos se tornassem lugares melhores para se viver. Pode não ser o caso. Na África do Sul, por exemplo, devido a atrasos e má-gestão, as linhas de metrôs que deveriam ser construídas em Johannesburgo foram substituídas, na penúltima hora, por corredores de ônibus. E lá nem TCU tem.

Fonte: Blog Pauta em Ponto

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Boneca Lulita

Um pouco de humor pra descontrair a sexta-feira.


Atenção para não perder o prazo da troca!!!

Devolução de Brinquedo fabricado no Brasil

O fabricante do brinquedo LULITA' está fazendo um recall para troca ou devolução do dinheiro devido a uma série de falhas de fabricação listadas abaixo:




1) Falta um dedo

2) Tem a fala presa

3) É mentirosa

4) Só diz “Eu não sabia”

6) Não pára em casa!

7) Não existe na versão movida a pilha, só na movida a álcool.

8) Pode ser adquirido facilmente com utilização de Cartão Corporativo

9) A boneca não serve para nada, mas custa uma fortuna ao contribuinte.

10) É megalomaníaca

Obs. A troca so podera ser efetuada em outubro de 2010