Em um documento de 16 páginas, os integrantes do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados) justificam a negativa de status de refugiado a Cesare Battisti afirmando que Justiça italiana é democrática e respeita os direitos humanos, que não há "nexo causal" entre a perseguição alegada por ele e o pedido de refúgio e que não caberia ao órgão, vinculado ao Ministério da Justiça, definir se os crimes atribuídos a ele foram ou não "políticos". O principal argumento apresentado por Tarso é que o italiano "possui fundado temor de perseguição por suas opiniões políticas". Para os conselheiros do Conare, porém, "não há como considerar que na Itália não vige um sistema jurídico capaz de resguardar a vida daqueles que cumprem pena em seus cárceres". Acrescenta que o país é democrático, com o funcionamento normal de suas instituições, e que não há violações aos direitos humanos. |
sábado, 31 de janeiro de 2009
Decisão de comitê contradiz todas as alegações de Tarso
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Pérolas do Forum(Farra) Social Mundial
Quatro presidentes sul-americanos entusiasmaram na quinta-feira a plateia do Fórum Social Mundial em Belém, fazendo duros ataques ao capitalismo e propondo um novo mundo socialista.
O venezuelano Hugo Chávez, o boliviano Evo Morales, o equatoriano Rafael Correa e o paraguaio Fernando Lugo foram aclamados pela multidão no encontro "Perspectivas da Integração Popular da América Latina".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não participou do evento, mas se reuniria depois com os quatro colegas.
Durante o debate, os presidentes fizeram inúmeros ataques ao "imperialismo norte-americano", e somaram suas vozes a cantos de protesto e aos coros usados há décadas por militantes de esquerda, sindicalistas, indígenas e diversos outros movimentos.
Houve momentos de homenagem ao guerrilheiro de origem argentina Ernesto "Che" Guevara, heroi da revolução cubana, morto na Bolívia na década de 1960, e gritos de saudação ao revolucionário cubano Fidel Castro, afastado definitivamente do poder por motivo de saúde.
"Enquanto (no Fórum Econômico Mundial) em Davos, Suíça, se reúne o mundo que morre, aqui se reúne o mundo que nasce. Estamos onde nasce um mundo novo, uma nova era", disse Chávez ao desembarcar em Belém.
Criado há oito anos em Porto Alegre, o Fórum Social Mundial habitualmente coincide com o evento de Davos, onde a elite empresarial e política mundial se reúne todos os anos.
Em seu pronunciamento, Chávez voltou a atacar o ex-presidente norte-americano George W. Bush, e reservou uma recepção apenas cautelosa ao sucessor dele na Casa Branca, Barack Obama.
"Estaremos à espera, observando, a atuação do novo governo dos Estados Unidos, que tem um problema muito grave dentro das suas fronteiras: a crise econômica", disse.
Acrescentou, porém, que não se ilude quanto a mudanças. "O império está intacto (...), e o próprio presidente (Obama) já disse que Chávez é um obstáculo."
Correa também atacou o capitalismo e disse ser parte de um grupo de "governos progressistas que buscam um sistema mais justo" por meio do "socialismo do século 21", no qual vigore "a supremacia do ser humano e do trabalho humano sobre o capital."
Morales admitiu que pode cometer erros, mas prometeu jamais abandonar "a luta contra o imperialismo norte-americano".
O ex-bispo Lugo, mais recente integrante do bloco de esquerda sul-americano, disse que, graças aos grupos militantes, a América Latina vive um profundo processo de mudanças.
"Movimentos populares, camponeses, indígenas, de mulheres e de jovens nos deram a possibilidade de gerar essa mudança em nosso país", afirmou Lugo, cuja vitória eleitoral, no ano passado, encerrou décadas de governo conservador do Partido Colorado.
Palmada no bumbum
Fonte: Guilherme Fiuza (blog)
O governo federal decidiu exigir licença prévia para importações. É um certo estilo de combater a abertura de mercado a golpes de carimbo, mas é direito dele.
Assustador é o mesmo governo federal suspender a medida em coisa de 48 horas – depois de ouvir as primeiras reações contrárias, entre elas um pito da Miriam Leitão ao vivo (“são uns malucos”).
Qual será afinal a diretriz de política econômica do governo? A que prescreve um entrave burocrático nas operações de importação, ou a que o remove? Há uma terceira opção possível, talvez a mais provável: não haver diretriz alguma.
Como se sabe, a era Lula fundou o estatismo neoliberal. Esse sistema hermafrodita consiste basicamente em deixar o Banco Central governando (ninguém está aí para correr riscos eleitorais) e colocar uns ministros jogando pedras nele. A fórmula é perfeita: o país segue seu trilho e o povo continua achando o governo bonzinho.
Aí tem de tudo, até assessor especial do presidente da República mandando cartinha pela internet para dizer que “A América do Sul e Latina estão vivendo o momento mais rico de sua história de 500 anos”, graças ao que está acontecendo na Venezuela, na Bolívia, no Brasil e no Equador – ou seja, graças ao chavismo.
Assim os meninos aloprados de Lula vão brincando de revolução nacionalista, e de repente alguém tem a idéia de fazer uma traquinagem contra as importações.
Não tem problema. Uma traquinagem é só uma traquinagem. Um pito da Miriam Leitão resolve.
Pensando bem, o melhor é deixar os meninos gastando 80 milhões de reais do contribuinte na Farra Social Mundial. Pelo menos lá eles não mexem com a vida real.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
O Brasil Terrorista
Todo mundo sabe que o Brasil só passou há ser considerado um país democrático de alguns anos pra cá, e ainda temos problemas nas nossas instituições e na nossa constituição que dificultam a justiça e a democracia de funcionarem corretamente. Um exemplo é o que explica o advogado e mestre em direito internacional Bruno Yepes Pereira:
"É necessário um novo projeto para modificar alguns aspectos dessa lei de concessão do benefício de refugiado. Porque ela acaba repousando a palavra final sobre a concessão nas mãos de alguém que exerce um cargo político, que vai agir ao sabor da política", ou seja, a decisão de Tarso Genro não pode ser contestada pelo STF e por nenhum outro órgão do governo. E todos os brasileiros pagam pela imbecilidade dos nossos governantes-salva-terroristas.
Existem vários outros casos, por exemplo do repórter que foi deportado pelo Lula simplesmente porque falou mal dele. É lógico, se ele pudesse voltaríamos para a ditadura hoje mesmo.
Se não bastasse a imbecilidade de dar abrigo político à um terrorista, Tarso Genro para justificar seu ato insano, alegou que a Itália não deu direito de defesa à Batisti, e que a democracia italiana precisa melhorar.
Vejam lá o que diz o vice-ministro de Relações Exteriores da Itália, Alfredo Mantica: “Lula coloca em discussão a democracia e o sistema jurídico italiano. Francamente, não podemos aceitar receber uma lição do Brasil ou de Lula".
Concordo plenamente com ele. O Brasil não é e nunca foi exemplo de justiça para nenhum outro país no mundo, talvez seja exemplo de democracia para Cuba, Venezuela, etc.. mas não para a Itála.
Se é para ser justo, porque então o Brasil não concedeu asilo aos dois atletas cubanos que tentaram se refugiar aqui nos tempos do Pan? Duas pessoas que não queriam mais voltar para o seu país de origem por não aguentar mais o regime totalitário de Castro. A resposta é óbvia: porque Cuba também é comunista, e Lula tem um pé no comunismo, isso é inegável.
Agora, após toda essa lambança já ter sido feita, a Itália já estuda retaliações ao governo brasileiro, e a primeira delas será vetar qualquer tentativa de o Brasil entrar no Conselho de Segurança da ONU. Se o Brasil insistir nisso, provavelmente levarão o embaixador italiano de volta para Itália em definitivo ( ele já foi para dar explicações ). Além disso, podemos sofrer retaliações de outros países, aliados da Itália como a União Européia e Estados Unidos.
Tudo isso graças à imbecilidade de um bando de petistas desastrados que estão metendo os pés pelas mãos. Mas no final das contas até acho tudo isso bom, quem sabe o país acorda e enxerga quem realmente está no poder.
Vítimas do terrorismo criticam Brasil
As famílias das vítimas do terrorismo na Itália protestam contra a carta enviada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao governo italiano justificando a decisão do Brasil de dar status de refugiado político ao extremista Cesare Battisti. Para as famílias, a decisão e a carta são "verdadeiros insultos ao povo italiano e às vítimas do terrorismo". O grupo está ainda organizando uma reação popular contra a decisão do Brasil e pede para cada italiano enviar cartas ao governo e à embaixada do País em Roma. "O que estamos vendo é um comportamento vergonhoso do Brasil em relação a esse assunto", afirmou ao Estado o vice-presidente da Associação das Famílias das Vítimas do Terrorismo na Itália, Roberto Della Rocca. "Será que o Brasil sabe exatamente o que está fazendo e quem são essas pessoas? Battisti é um homicida, mas nem por isso seria torturado nas cadeias italianas se voltasse ao país", disse Della Rocca. Ele ainda faz uma ironia. "Para as famílias das vítimas, não queremos nada mais que ver Battisti em uma cela comum no Brasil. Isso bastaria e já seria já sua punição pelo que fez", disse, se referindo às condições das cadeias brasileiras. |
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Battisti, o Brasil, The Economist e a esquerda herbívora
O estrago causado por Tarso Genro na imagem do Brasil não é pequeno. Jornais e revistas de toda a Europa noticiam o “refúgio” dado pelo ministro a Cesare Battisti, terrorista italiano condenado em seu país. Agora foi a vez da revista britânica The Economist. A revista aponta o erro do governo brasileiro e dá relevo à questão comentada neste blog desde o primeiro dia: na terra de Aldo Moro, o terrorismo — e o combate implacável que ele pede — é uma questão de suma importância. Está inscrita na memória do país. A besteira custaria caro.
A revista critica o Apedeuta por ter ignorado os apelos do governo italiano e tê-los transformado numa questão de soberania, como se o país mais rico quisesse dizer ao mais pobre o que fazer. A Economista lembra que o governo Lula é composto por muitos membros com o passado na extrema esquerda — onde estava Battisti quando cometeu seus crimes.
Para lembrar o termo cunhado por alguns estudiosos, Lula era tido como representante de uma “esquerda vegetariana”, à diferença da “esquerda carnívora” de um Chávez. Brinquei, então, que deveríamos tratar as coisas pelo seu devido nome: seria uma esquerda herbívora...
Bem, meus caros, o fato é que o episódio começou a dar a vários países uma dimensão do governo Lula que ficava um tanto mitigada pelo, sejamos genéricos, amor aos mercados... Poucos se dão conta de que, muitas vezes, o PT procura usar o respeito às regras de mercado como só um “mercadismo”. É como se isso lhe desse o direito de praticar toda sorte de abusos.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Lula Forever
Extraído do blog do Guilherme Fiuza. Dispensa comentários:
Atenção, Brasil. Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou: o petismo não vai largar o osso.
Em visita à Venezuela, Meca do populismo golpista, o presidente apoiou a lei da reeleição infinita de Hugo Chávez. E disse que no Brasil, no momento em que o país tiver “instituições consolidadas” e “liberdade política”, isso vai acontecer.
Lula tem razão: o Brasil ainda é uma democracia frouxa. Se fosse uma democracia de verdade, o Congresso Nacional o questionaria imediatamente sobre essa suposta falta de liberdade política para eternizar o governante no poder.
O que Lula quis dizer com isso? Ninguém vai perguntar a ele? Não. Padinho Ciço falou, tá falado. E o Brasil, como se sabe, não tem oposição.
É bom ver Lula à vontade na Venezuela, exaltando a maravilhosa democracia chavista. É ali que sua coceira autoritária dá as caras. É bom lembrar que o ex-operário tem essa coceira.
É bom lembrar que o “ministro Dirceu” continua despachando com o primeiro escalão do governo, como se viu na agenda de Nelson Jobim.
É bom lembrar da megalomania expansionista para o Banco do Brasil.
E da promiscuidade entre a Caixa Econômica e a Petrobras nos negócios de Estado.
E da lavagem cerebral esquerdista no concurso do Ipea.
E da mordaça terceiro-mundista do Itamaraty.
E da cruzada de Tarso Genro contra a imprensa burguesa, que dá azia no chefe.
E do uso da Polícia Federal como polícia política (na democrática Venezuela deve ser comum esse negócio de espionar advogados, novidade por aqui).
A iniciativa privada também pode contribuir com o plano popular revolucionário: na Venezuela, Lula e Chávez foram visitar um “projeto agrário socialista” de 2 bilhões de dólares bancado pela Odebrecht. Só rindo.
Enquanto o Brasil não chega ao nirvana chavista, continua sendo uma democracia vagabunda. Partidos como PSDB e DEM, que também só pensam naquilo, são incapazes de uma crítica responsável ao devaneio lulista. Ficam pelos cantos, se roendo de ciúmes dos 80% de popularidade, torcendo pela crise.
Fica então combinado assim: quando o Brasil tiver instituições consolidadas e liberdade política, será como a Venezuela.
Não reclame de barriga cheia: o paradigma podia ser o Irã.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
PT Apóia Oficialmente o terrorismo
07 de janeiro de 2009 | |||
Do Observatório de Inteligência Repercute no país e no exterior a manifestação do Partido dos Trabalhadores descaracterizando o direito de defesa nacional de Israel e se posicionando a favor do Hamas, diante do atual conflito em Gaza. O partido do presidente da república, maculado pela sua simpatia a extremistas de toda ordem, colecionador de fatos imorais na condução da administração pública, principal aparelhador do Governo e vinculado ao Foro São Paulo, este integrado por organizações narco-guerrilheiras e terroristas, confirma seu espírito venal e de abutre ao transformar os cadáveres de Gaza em carniça ideológica para agitação e propaganda internacional.
O PT, com suas rompantes manifestações de marketing político, exibe a insanidade mental e espiritual de seus dirigentes, esquecendo que a URSS não mais existe e que Cuba não é, nem nunca foi, exemplo de democracia e liberdade. Segue o manifesto do PT, na íntegra, bem como as cartas entregues aos embaixadores de Israel e da Palestina, no Brasil, por parlamentares do PT e PCdoB.
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Abin monitora ''aliança'' entre MST e Paraguai para rever acordo de Itaipu
O MST está distribuindo entre acampados e assentados material com informações sobre a polêmica, chamando a atenção de seus militantes para os direitos do país vizinho. "No caso da usina de Itaipu, é uma questão de defesa dos princípio da soberania nacional e popular sobre os recursos naturais", disse ontem ao Estado um dos principais líderes nacionais da organização, Roberto Baggio. "A Eletrobrás paga uma bagatela para eles (paraguaios) e quem está ganhando mesmo são os grandes grupos econômicos, estrangeiros, que compram barato essa energia para ter lucro."
O governo brasileiro vê como um problema a eventual atuação do presidente paraguaio em sintonia com os sem-terra. Primeiro, porque seria uma interferência indesejada em assuntos internos, considerando que as autoridades brasileiras já disseram que o tratado é inegociável. E, segundo, porque ocorreria às vésperas do aniversário de 25 anos do MST, que deverá ser comemorado com manifestações de protesto, ocupações de terra e marchas por todo o País.
Acredita-se que a questão do pleito paraguaio será incluída nas manifestações, difíceis de serem monitoradas - devido ao fato de os sem-terra não terem um controle centralizado, cabendo a cada Estado definir o que fazer.
Muitos falam que o Brasil é um país bom porque não temos terroristas. O MST está aí pra provar o contrário. Afinal, o que pode ser mais prejudicial para o país do que isto ? Ao invés de defenderem o nosso país, estão defendendo o aumento dos valores pagos ao paraguai, muito provavelmente em troca de nada ou quase nada.
Esse pessoal do MST são uns baderneiros, todos sabem, só que a maioria esquece de que Lula sempre os apoiou, sempre disse que eles eram injustiçados, que só queriam terra para trabalharem.
Só que para Lula não importa se o país vai pagar mais pela energia, afinal já estamos pagando pelo gás né. Como eu sempre digo, estamos acostumados com esse tipo de aberrações que acontecem na nossa política.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
O Legado de 2010
Gostaria de começar citando o que li hoje no blog do Guilherme Fiuza :
Há exatos dez anos, tomava posse uma safra de governadores movidos por uma mesma, e nova na época, palavra de ordem: ajuste fiscal. Ali terminava a adolescência da administração pública brasileira.
Fora as pantomimas de Itamar Franco – que queria voltar a ser presidente e decretou a moratória mineira, desastrosa para o Brasil – governadores de todos os partidos assumiam decretando o fim da festa das máquinas estatais. Era o fim do almoço grátis consagrado por Brizola, Quércia, Maluf e companhia.
Até então, ajuste fiscal era palavrão de PFL. Dali em diante, virou princípio sagrado – subscrito, entre outros, por Lula em 2002, para sair da fila.
Mas Lula nunca se conformou muito com essa história de responsabilidade fiscal. Tapou o nariz e foi em frente, porque não iria mexer em time vencedor. Mas governar sem espalhar dinheiro por aí não tinha nada a ver com seus sonhos de poder.
Papai do céu é amigo de Lula e lhe deu seis anos de crédito farto e dinheiro barato no mundo. Daí nasceram 37 ministérios, emprego para a companheirada toda, dinheiro de graça para os pobres e os nem tão pobres, entre outras farras e bolsas – o paradoxo do populismo neoliberal.
Agora os deuses estão finalmente avisando que o bicho vai pegar. Mas quem são os deuses diante de Luiz Inácio da Silva?
Na posse dos novos prefeitos, dez anos depois do nascimento da responsabilidade fiscal, Lula deu um pito nos que prometeram austeridade. O presidente está mandando gastar. E está distribuindo dinheiro federal para a legião de prefeituras aliadas.
Ou seja: no alvorecer da crise, mantém seu credo de explodir os gastos públicos – agora com truques como o Fundo Soberano e seu cheque voador de 14 bilhões de reais.
A conta amarga dessa falsa prosperidade, evidentemente, só será conhecida por quem assumir o Brasil em 2011. E que ninguém duvide: a culpa será do novo mandatário.
Lula será bonzinho para sempre.
Todos têm que admitir que esse fundo soberano é uma arma se cair em mãos erradas. E já caiu. Nas mãos de Lula, que vai distribuir dinheiro para cobrar de volta em 2010, quando for colocar algum 'companheiro' seu no poder. É incrível como os governantes no Brasil não pensam nem um pouco no país. Se pensassem pelo menos um pouco veriam que esse fundo soberano vai contra qualquer tipo de esforço para trazer transparência e melhorar a administração do dinheiro público. É mais uma aberração brasileira ( o Lula é outra )
Mas o povo brasileiro vive disso, gostamos de ficar assistindo de camarote à todas as imbecilidades dos nossos governantes, sem que nada seja feito, esperando que tudo se resolva um dia, procurando alguém em quem pôr a culpa, ou são os Estados Unidos, ou a União Européia, ou os especuladores, ou a imprensa, ou os banqueiros, ou os empresários, alguém tem de levar a culpa, desde que não seja o governo Lula,que age de forma irresponsável, mandando o povo gastar em momento de crise, aumentando o gasto da máquina pública ao invés de diminuir, criando míseros 37 novos ministérios e mais de 300 mil cargos para os companheiros em 6 anos.
Lula está enrrolando, se ele conseguir continuar assim até 2010, vai sair por cima, e o próximo presidente, se não for do PT, terá a difícil tarefa de arrumar a casa, e para fazer isto, ele terá que tomar medidas impopulares como rever aposentadorias, diminuir benefícios como bolsa-família, reduzir o número de ministérios, secretarias e funcionários públicos em geral etc...